Marcia Tiburi
A crença no destino é um antigo recurso explicativo que permitiu por eras negociar com o desconhecido – em si mesmo assustador. O pavor, próprio às coisas imprevisíveis, nos deu, além de tudo, a dimensão do nosso desamparo. Contra isso, o destino em seu sentido mais simples foi uma espécie de programação que viria de forças místicas, deuses, entidades. Certamente, o destino servia para diminuir o medo e também a responsabilidade, no entanto, sua principal função era a de oferecer uma programação.
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